"3. Quando passa a exaltação, fico reduzido à mais simples filosofia: a da resistência (dimensão natural dos verdadeiros cansaços). Suporto sem me acomodar, persisto sem me emudecer: sempre perturbado, nunca desencorajado; sou uma boneca Daruma, uma poussah sem pernas em que se dão vários petelecos, mas que
finalmente retoma seu prumo, graças a uma quilha interior (mas qual é a minha quilha? A
força do amor?) É o que diz um poema popular que acompanha essas bonecas japonesas:
'Assim é a vida
Cair sete vezes
E se levantar oito.' "
Mano do céu, olha que coincidência eu ter lido isso hoje.
nintendi a cuinscidência.
ResponderExcluirEu estava conversando com o Jo outro dia e ele falou desse poema japonês... logo em seguida eu o li! Em um contexto absolutamente diverso...hehehe
ResponderExcluirmano, donde é esse rolê???
ResponderExcluirbarthes
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