noite
cada qual cuida de si próprio
embebidos em suas disfunções
cumprem suas funções
e calam suas angústias
acorde menor
lá menor
ando já como nunca andei
sozinho carrego o peso de nada ter comigo
sozinho carrego o peso de estar sozinho
dói menor
o ponto que é como cisto
que come carne
que range no poema
si menor
está meu discernimento
pouco cala o que consinto
e desejo
fá, fé
menor
o mundo anda
descalço
sem saber por onde ir
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