Tu és Pedro ou Simão?
Ó príncipe dos que crêem no poder da palavra!
A palavra é mais poderosa e projétil que o pensamento.
Ela dizcrve e propaga o que antes era lâmpada acesa dentro da cabeça i d é i a
Um sentir que sempre pode se revelar.
E se tu és Pedro não temas a Pedra que há em teu peito
Pois ela é
ostra, ou ainda, astro
a tua substancia essencial oh
Eixo Igreja
pé perna bacia coluna crânio coluna bacia perna pé osso
fóssil
fasquia
Eu ia dizer tronco.
Izcrvo com a licença dos meninos
Palavras silenciosas psiu
faz silêncio no meu coração
o meu silêncio
é izcrver desde muito pequena. Núscula.
Palavras....no calor da cama
ainda quentes e sonadas
vão acordando
e ainda assim quietinhas vou falando bem baixinho
acordem, acordem,
os meninos estão esperando!
madrinha e afilhado, tia e sobrinho, irmã e irmã. lindo, Ana. nó na garganta. estes fios que nos unem serão feitos de poesia?
ResponderExcluirPedra porosa.
ResponderExcluirPedro Poroso.
Assim como todos.
Idéias? Tantas perpassam a cabeça, mas tão poucas elucidam-se em mentes alheias.
Quem dera astro, meu corpo é só ostra, que, dura, perdura essas dores que percorrem a coluna.
Dores que um simples cafuné na alma resolveria.
Quanta falta fazem acontecimentos imprevistos.
Parece que tudo tem que acordar! O mundo está dormindo e ainda nem descobrimos a insônia! Mágica é a possibilidade de pós-não dormir se entregar a Dionísio, à carne. E não tenho a menor dúvida: eu sou vela. Vela que no silêncio colabora com com o vento e pereniza a penumbra de som. Bacia pé perna osso... como queria cheirar o teu pescoço.
E assim acordar o coração silencioso,
que ´o coração de todos nós.
"Faz escuro mas eu canto", no meu canto, descobrindo os instantes que desespera,
a "desgraça notável
o mundo é mais triste que um ovo frito"
em banha.
Às vezes resta um dogueiro, nojento, que dá alegria: algumas podridões divertem e cambiam.
Não é esse o caso.
Pedra porosa.
ResponderExcluirPedro Poroso.
Assim como todos.
Idéias? Tantas perpassam a cabeça, mas tão poucas elucidam-se em mentes alheias.
Quem dera astro, meu corpo é só ostra, que, dura, perdura essas dores que percorrem a coluna.
Dores que um simples cafuné na alma resolveria.
Quanta falta fazem acontecimentos imprevistos.
Parece que tudo tem que acordar! O mundo está dormindo e ainda nem descobrimos a insônia! Mágica é a possibilidade de pós-não dormir se entregar a Dionísio, à carne. E não tenho a menor dúvida: eu sou vela. Vela que no silêncio colabora com com o vento e pereniza a penumbra de som. Bacia pé perna osso... como queria cheirar o teu pescoço.
E assim acordar o coração silencioso,
que é o coração de todos nós.
"Faz escuro mas eu canto", no meu canto, descobrindo os instantes que desespera,
a "desgraça notável:
o mundo é mais triste que um ovo frito"
em banha.
Às vezes resta um dogueiro, nojento, que dá alegria: algumas podridões divertem e cambiam.
Não é esse o caso.
hahaha dogueiro!
ResponderExcluir(Muito!) Bem-vinda, Ana Claudia!