Vejamos bem:
quando nasce um poema é como se nascesse sopro.
sopro que esvoaça a pluma da esperança
e a tira do estático
e a faz dançar
dançar com todas as sutilezas que só uma pena pode ter.
mas parto nunca foi coisa simples
por isso arranca de nossas bocas sorrisos,
e das cabeças, mais esperanças para serem sopradas.
para ascender vela basta uma pequena chama; depois de acesa
é só brincar de espalhar cera pela vida.
Obrigado pelas faíscas,
eu que agradeço.
Beijos ou abraços,
Bruschi.
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