"Tempo, te dou memória de ti mesmo
pela mão do meu ser. Eu te dou tempo,
esta a tua verdade, eu que te invento
e te permito doer - e tu me mordes
e degradas o sol das minhas pálpebras
e me instigas feiuras escondidas
e esgarças a espessura do meu sono,
mas me vingo de ti, e quase te amo
porque nunca me gastas a esperança."
Thiago de Mello
Olá menino
ResponderExcluirAdoro Thiago de Mello. Bela escolha.
Bjux
Belo post...
ResponderExcluirBelo blog...
Parabéns!!!
Convidaria vc a conhecer meu trabalho...
http://mailsonfurtado.com
Grato demais!
Parabéns pelo blog!!!
ResponderExcluirUm lugar agradável de se estar...
Abraços...
Um blogue suave...um encontro agradável.
ResponderExcluirAmei o poema...não gastar a esperança é demais.
Obrigada,
Guacira
Meus desejos de novo ano com essa poesia de Thiago de Mello.
ResponderExcluirMeus desejos de novo ano com essa poesia de Thiago de Mello.
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