Em uma amizade de poesia
nem por piedade conto os anos,
mas os dias.
Mesmo que tardia
a emoção que outrora
de nossos peitos universos fazia
Em verso; em prosa
Revivia.
Dos sentimentos;
Falta agora em nós um sopro de vida;
angústia nascida no peito.
Final de árvore em luto mórbido.
Juntos podemos tudo.
Juntos podemos conquistar o mundo.
Sobretudo o verso anti-sintético
que nasce e cresce na brisa de tromba de elefante.
Eu nasci e morro agora
com vocês.
Poucas palavras me suicidam...
E eu faço questão de escrevê-las.
porque o que foi faz tanta falta? Por não sabermos o que virá e sabermos muito bem o que perdemos.
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